Dentes amarelados
Dentes quebrados ou desgastados
Dentes com diastemas (espaços entre os dentes)
Dentes muito pequenos
Sorriso invertido
(quando os dentes da frente são mais curtos que os demais, causando desarmonia na curvatura do sorriso)
Sorriso gengival
(quando expõe muito
a gengiva ao sorrir)
Dentes manchados seja por tratamento de canal, antibióticos ou outros fatores
Dentes conóides (com alteração de forma,
normalmente bem menor que os demais)
O Clareamento dental é o mais conservador dos tratamentos estéticos odontológicos. Podendo ser executado direto no consultório ou ainda em casa, sob supervisão de um cirurgião dentista.
A técnica de clareamento que será utilizada deve ser definida após exame clínico do paciente. Devemos levar em consideração a etiologia da alteração cromática e verificar a presença de retração gengival ou sensibilidade dentária, para um correto diagnóstico.
As alterações cromáticas podem ser classificadas de forma simplificada como intrínsecas ou extrínsecas. As extrínsecas são as manchas causadas por pigmentos externos (tabaco, vinho, chás e refrigerantes). As intrínsecas são causadas por uso de alguns tipos de antibióticos, alterações durante a formação dos dentes ou após seu nascimento, fluorose e doenças sistêmicas. O envelhecimento dentário também é considerado mancha intrínseca. Normalmente o clareamento de manchas extrínsecas tem melhores resultados.
Ambas as técnicas têm suas vantagens e desvantagens. A técnica caseira apresenta como vantagem menor risco de sensibilidade (dor) e menor custo. E como desvantagens temos o tempo mais prolongado de tratamento e o uso diário de moldeiras. A Técnica de consultório tem como vantagens o tempo de tratamento, mas o risco de sensibilidade é maior. Já para as manchas mais difíceis de serem clareadas e para conseguirmos melhores resultados (dentes mais brancos) o ideal é associar as duas técnicas.
Os cuidados são simples. Escovar os dentes com creme dental para dentes sensíveis, evitar alimentos ácidos e seguir corretamente as orientações do dentista quanto ao tempo de uso das moldeiras e quantidade de produto que deve ser dispensado na moldeira. Quanto aos que os dentistas chamam de “dieta branca” (alimentos sem corantes), as pesquisas demonstram que o uso de corantes durante o tratamento não inviabiliza o mesmo. Pode-se ter uma alimentação normal, apenas tomando o cuidado de fazer a higiene correta depois.
Existem dois tipos de facetas: as de resina e as de cerâmicas.
As de resina podem ser confeccionadas por técnica direta, feita no próprio consultório, diminuindo o tempo de confecção e o custo. Por outro lado são menos resistentes e sujeitas a manchamento. Também precisam de um desgaste dentário maior.
Já as de cerâmica requerem um tempo maior para a confecção e são mais dispendiosas. Como vantagens temos a maior resistência do material, maior durabilidade e não sofrem alterações de cor. Lembrando que as facetas recobrem apenas a parte da frente do dente, chamada por nós dentistas de face vestibular.
As lentes de contato dentais, são o nome popular de laminados cerâmicos finíssimos (0,3 a 0,5 mm de espessura). Podem ser confeccionados em apenas um dente. Ou em um grupo de dentes. A vantagem desta técnica é que o desgaste necessário nos dentes é mínimo, preservando o máximo da estrutura dentária. Plásticas gengivais podem ser solicitadas pelos profissionais para melhorar ainda mais os resultados.
São restaurações confeccionadas em laboratório, de resina ou cerâmica, ultrafinas (0,6mm de espessura), só que instaladas em dentes posteriores. São indicadas para desgastes dentários por bruxismo, doenças sistêmicas, consumo excessivo de alimentos ácidos entre outros.
Além de devolver forma e função adequada para os dentes posteriores, as table tops, conseguem restabelecer o que nós dentistas chamamos de dimensão vertical de oclusão (DVO).
E na prática o que significa DVO? É a altura vertical da face quando os dentes estão em contato. A diminuição desta altura por desgaste ou perda dentária gera problemas funcionais e estéticos. Entre os problemas estéticos causados pela perda da DVO temos: diminuição do terço inferior da face (afetando a harmonia facial), intrusão dos lábios, queda do nariz, envelhecimento precoce devido à perda de tônus muscular entre outros.
– Graduada em Odontologia (2000) pela Unimes – Universidade Metropolitana de Santos/SP;
– Aperfeiçoamento Teórico/ Clínico em Cirurgia Oral Menor (2001 a 2003) – Fundecto-Usp;
– Aperfeiçoamento Teórico/ Clínico/ Laboratorial em Ortodontia e Ortopedia Facial (2004 a 2007) – Abeno;
– Especialização em Ortodontia (2008 a 2011) – Faculdade São Leopoldo Mandic;
– Curso de curta duração (2012) em “Tratamento não Cirúrgico de Mordida Aberta Esquelética” – Alfha Smile;
– Capacitação para Ortodontistas em Mecânica Avançada e Princípios de
Arco Segmentado (2013 a 2015) – Alpha Smile;
– Reciclagem em Reabilitação Oral (2016 a 2017) – Fundecto – Usp;
– Imersão em Dental Smile Desing (DSD) (2017);
– Atualmente cursa mestrado com área de concentração em Dentística Restauradora,
onde pesquisa a degradação da Zircônia Y-TPZ, translúcida e ultra translúcida em
meio aquoso com PH neutro e ácido.
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